Maria Lioza de Araújo Correia
Esta notícia já está requentada, pois já a recebi por e-mail umas três vezes. Para evitar a internacionalização da Amazônia, o que o Brasil tem a fazer é manter sua autonomia lá, mediante obras como a hidrelétrica de Belo Monte, tão combatida pelos ''defensores" internacionais da natureza, através de ONGS comprometidas, pricipalmente, com os interesses particulares dos pseudo defensores da ecologia e das causas indígenas. Interessante é que, quando do terrível desastre ecológico no Golfo do México, o qual até hoje não foi solucionado em termos de recuperação ambiental, não se viram esses zelosos da natureza batalharem para que os Estados Unidos tomassem uma posição clara e punissem exemplarmente a empresa de causou o acidente. A própria Green Peace, tão prestimosa em acusar quando se trata do Brasil, não deu um pio, não se manifestou no desastre do Golfo do México, permaneceu calada que só um coco. Foi silenciada porque é mantida pelos grandes grupos do capital internacinal e não poderia se voltar contra quem a financia.
Por outro lado, setores da Igreja Católica e de outras igrejas, principalmente vindos dos Estados Unidos e de países europeus, bem como grupos que se apresentam como defensores das causa indigenista, também pertencentes ou influenciados por essas ONGS, vivem dando declarações e estimulando a polêmica contra as obras do Governo na Amazônia. Isso não ajuda o Brasil, pois as tribos indígenas que querem preservar as imensas áreas de terras, não tem condição de conservar sem a intervenção governamental a grande extensão das áereas reivindicadas.
Ademais, o Brasil não pode retroceder no processo desenvolmentista, sob pena de correr o risco de enfrentar uma grande dificuldade energética que prejudicará em muito o seu desenolvimento. Este é um dos pontos atacados na propaganda subliminar e camuflada contra a hidrelétrica de Belo Monte e contra todas as que forem necessárias para atender à demanda de energia da qual o Brasil vai precisar para continuar crescendo a fim de poder resolver os problemas econômicos e sociais de seu povo. Daí,o medo das grandes potências, de que o Brasil com suas riquezas, venha a se tornar mais forte e poderoso do que os carcomidos e exaustos países do hemisfério Norte, os quais já não dispõem de recursos naturais e querem a todo custo proibir o uso desses bens pelos países que os possuem. Isso vale também com relação ao petróleo do Oriente Médio, haja vista a guerra do Iraque e os ataques e bloqueios políticos e econômicos contra o Irã, porque possuem o petróleo que ainda move o mundo. Sob o mesmo aspecto, nós também temos o pré-sal que vai gerar ainda muita polêmica e muita cobiça internacional, mas que deve ser explorado pelo Brasil e usufruído em favor de todos os brasileiros e não apenas dos Estados onde se encontra a bacia petrolífera.
Portanto, se a Amazônia ou outras regiões do Brasil estão correndo o tal risco de internacionalização, o que temos a fazer é apoiar o governo em tudo o que puder ser feito nas regiões cobiçadas, especialmente na Amazônia, para que o mundo veja que ela nos pertence e dela podemos dispor em favor do Brasil, pois o Brasil e tudo o que tem dentro dele é dos brasileiros e somente eles é que poderão dispor desses bens, evidentemente com controle pelos órgãos governamentais. Essas ONGS, em sua grande maioria estão na Amazônia, a serviço dos grandes grupos internacionais, sob a desculpa de prestarem serviço humanitário questionável sobre vários aspectos que violam os interesses e a autonomia nacionais.