Despreende-se do rosário as contas da vida.
A vida despede-se calmamente do corpo.
Gotas cadenciadas,
pulsações controladas,
pressão despressurizada
nenhum riso nos lábios,
nem lágrimas nos olhos.
Que ato divinamente humano.
( 28.03.2007 – 16:20h – Caxias MA)