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Produção Literária
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sem-sentido
Euza Noronha
é o machado e o sangue
o plástico e a fome
é a ferida na camada
o animal sem chance
é do hoje
o disfarce
do amanhã
a armadilha
(afagar
a Terra
é fartar-se
de feri-la?)
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