Nenhuma palavra proferida
durante aquele último minuto.
Um silêncio eterno de amor
diante de tanta dor.
Estava ali diante dos olhos:
paralisado,
olhos fechados,
corpo gélido.
Consegui dizer apenas uma palavra:
“Adeus”.
( 01.01.2010 – 22:11h – Caxias/MA)