Caminhamos sobre areia movediça
desprovidos de determinadas certezas,
titubeantes num imenso labirinto,
sugados pelo poder do inesperado.
Caminhamos com a insegurança dos clamores
provindos da escuridão da alma
regulados por inquietações persistentes.
Repropomos novos passos,
revitalizamos as forças,
revigoramos antigas decisões,
repatriamos constantemente o próprio coração
para não perdermos a sincronia.
( 24.04.2010 – 16:24h – Caxias/MA)