( mpaula26@hotmail.com)
Sonhar é fácil. Muito fácil. Mas realizar tem todo um processo. Planejamento, perseverança, motivação, adequar a capacidade de frustração, dinheiro, coragem, ousadia, são tantos pontos, nessa tapeçaria onde bordo os sonhos. E se o sonho inclui pessoas, esse torna-se mais difícil. Quem disse que o outro quer ser conhecido? E não falo aqui de conhecer o outro para fins de encontros amorosos. Não, falo do simples conhecer. Um oi, dois beijinhos, um aperto de mão, olhar nos olhos, uma conversa, coisas desse tipo. Ah, dois beijinhos é muito íntimo. Dispenso os dois beijinhos.
Sonhar é fácil. Muito fácil. Mas realizar tem todo um processo. Planejamento, perseverança, motivação, adequar a capacidade de frustração, dinheiro, coragem, ousadia, são tantos pontos, nessa tapeçaria onde bordo os sonhos. E se o sonho inclui pessoas, esse torna-se mais difícil. Quem disse que o outro quer ser conhecido? E não falo aqui de conhecer o outro para fins de encontros amorosos. Não, falo do simples conhecer. Um oi, dois beijinhos, um aperto de mão, olhar nos olhos, uma conversa, coisas desse tipo. Ah, dois beijinhos é muito íntimo. Dispenso os dois beijinhos.
Conhecer alguém podia ser tão simples. Mas tenho que ficar me repetindo que os dois precisam querer. Aparentemente simples para uns (eu), mas para o outro nem tanto.
“Quem sabe faz a hora não espera acontecer”. Já ouvi tanto essa música e acredito. Faço a minha parte. Corro atrás. Corro não, desculpem, voo atrás. Tento, para não dizer que não tentei. Faço o possível e o difícil. Me arrisco com moderação. Vou, voo, levo na mala outros sonhos. Essa é a minha eterna estratégia, encher um sonho de muitos outros sonhos. Assim, o voo nunca é totalmente frustrante. Perco penas pelo caminho, mas não perco as asas.
Obs: Foto da internet enviada pela autora.
Obs: Foto da internet enviada pela autora.