Por Tassos Lycurgo
www.lycurgo.org
Escrito em 20 de dezembro de 2000,
para Camila, em comemoração pelo
noivado, no terceiro mês de namoro.
Ninguém senão tu, Camila, sempre me dizes
Que, como sintoma de um carinho profundo,
De ter havemos tu e eu, noivos, neste mundo,
A vida que só têm os veementemente felizes.
Creio-o, pois, com toda a graça das dançatrizes,
Dás-me aqui, em tua casa, o júbilo mais jucundo,
Ao preencheres-me com o sentimento mais rotundo
E ao clareares-me, do abissal amor, suas diretrizes.
E, em função disso, é que tenho vislumbrado,
De todos os conhecimentos, o mais aguçado,
Que diz que são as alvas estrelas deste céu dileto
Sintomas do amor por ti, que em mim há crivado,
E da certeza que felicíssimo será este noivado,
Graças às bênçãos dos pais e do Paracleto.
Ninguém senão tu, Camila, sempre me dizes
Que, como sintoma de um carinho profundo,
De ter havemos tu e eu, noivos, neste mundo,
A vida que só têm os veementemente felizes.
Creio-o, pois, com toda a graça das dançatrizes,
Dás-me aqui, em tua casa, o júbilo mais jucundo,
Ao preencheres-me com o sentimento mais rotundo
E ao clareares-me, do abissal amor, suas diretrizes.
E, em função disso, é que tenho vislumbrado,
De todos os conhecimentos, o mais aguçado,
Que diz que são as alvas estrelas deste céu dileto
Sintomas do amor por ti, que em mim há crivado,
E da certeza que felicíssimo será este noivado,
Graças às bênçãos dos pais e do Paracleto.