domingo, 10 de janeiro de 2010

NOTURNO

José de Alencar Godinho Guimarães (*)
jfdelvitoralencar@hotmail.com



Ávido suspiro
E um ardor jamais sentido,
Inquietude aprazível
Como longa espera
Pela noite e seus encantos,
Seus brilhos noturnos
Cheios de vaidade,
Encantos passageiros
Que se repetem,
Mas não se cansam,
Renovam-se enquanto dia
Para enfeitarem
Sem modéstia
A noite e sua escuridão.



(*) Professor da Rede Pública Municipal de Santarém
Graduado Pleno em Pedagogia pela UFPA